quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Cenas e atos!
Não me reconheço mais. Já se passaram muitos momentos e instantes e mesmo assim não me reconheço mais. Cada palavra que foi dita, cada lágrima derramada e que não foram poucas, cada sorriso dado de orelha a orelha, não me reconheço mais. Cada sentimento sentido e descoberto, cada olhar cada suspiro e mesmo assim continuo não me reconhecendo. Parece que to vivendo como um personagem e não como EU. Esse personagem tem a sua própria história e parece que está tomando o meu lugar. Tenho sofrido mais do que esperava, tenho estado deprimido e carente mais do que imaginava. Mais que raio de personagem é esse que só veio ao mundo pra sofrer? A cada ato fico cada vez mais sensível ao que as pessoas me falam. E mesmo assim não me reconheço mais. Pra toda história há um final feliz. Será que o meu está próximo ou ainda terei de derrubar muitas barreiras pra consegui-lo?Perguntas, perguntas mais perguntas e nada de respostas. Onde elas estão? Escondidas dentro de um grande baú trancado a sete chaves? OU será que elas estão sendo escritas para a próxima cena? Eis a questão. Onde estão as respostas. Passado esses conflitos pego-me observado o meu reflexo na água e pensando quem é essa pessoa que a cada dia que passa se afasta do seu eu. E depois vem as conversas sobre futuro, as conversas sobre coisas que eu nem sei o que são. A luz vai se apagando e tudo começa a ficar escuro e cheio de névoas. E tento andar nesse escuro e dou de cara com o sofrimento, e acabo tropeçando no desespero e sinto um abraço apertado da angústia. Um abraço apertado e sufocante. Dói, machuca. E quanto mais tento andar surgem bocas me falando coisas más, me falando coisas ruins. Caio no chão e começo a chorar, e a chorar e chorar. As lágrimas vão fazendo um rio ao meu redor e começo a me afodar em um desesperado desejo de me salvar. As únicas coisas que me vem a cabeça é: Tome às rédeas da sua vida e seja você mesmo. Mande esse personagem e a sua história pra bem longe de você e deixe que a luz, clara e reconfortante te pegue e te aqueça como um coberto no inverno. Deixe que o vento lhe sopre o rosto e veja claramente todas as suas cores que desenham formas graciosas ao passar por você. Crie asas e voe, voe mais alto, voe até onde as suas asas o puderem levar e nunca se esqueça que o próximo ato será somente seu e demais ninguém. Pois o protagonista da sua vida é você e não um personagem qualquer.
As Cores do Vento!
Se pensa que essa terra lhe pertence,
você tem muito ainda o que aprender
pois cada planta pedra ou criatura esta viva e tem alma
é um ser.
Se cre que só gente é ser semelhante,
que os outros não tem o seu valor
mais se seguir pegadas de um estranho,
mil supresas vai achar ao seu redor.
Refrão
Já ouviu um lobo uivando para a lua azul?
Será que já viu um lince sorrir?
É capaz de ouvir as vozes da montanha?
E com as cores do vento colorir,
e com as cores do vento colorir.
Correndo pelas trilhas da floresta,
provando das frutinhas o sabor,
rolando em meio a tanta riqueza
nunca vai calcular o seu valor.
A lua o Sol e o rio são meus parentes,
a garça e a lontra são iguais a mim,
nós somos tão ligados uns aos outros
neste arco, neste cículo sem fim.
Refrão:
Já ouviu um lobo uivando para a lua azul?
Será que já viu um lince sorrir?
É capaz de ouvir as vozes da montanha?
E com as cores do vento colorir,
e com as cores do vento colorir.
A árvore e a undira
sem você a porta nunca se abrirá
Não vai mais um lobo uivar para a lua azul´
já não importa mais a nossa cor.
Vamos cantar com as belas vozes da montanha
e com as cores do vento colorir.
Você so vai conseguir, dessa terra usufruir,
se com as cores do vento...
...colorir...
(Música tema do filme Pocahontas)
você tem muito ainda o que aprender
pois cada planta pedra ou criatura esta viva e tem alma
é um ser.
Se cre que só gente é ser semelhante,
que os outros não tem o seu valor
mais se seguir pegadas de um estranho,
mil supresas vai achar ao seu redor.
Refrão
Já ouviu um lobo uivando para a lua azul?
Será que já viu um lince sorrir?
É capaz de ouvir as vozes da montanha?
E com as cores do vento colorir,
e com as cores do vento colorir.
Correndo pelas trilhas da floresta,
provando das frutinhas o sabor,
rolando em meio a tanta riqueza
nunca vai calcular o seu valor.
A lua o Sol e o rio são meus parentes,
a garça e a lontra são iguais a mim,
nós somos tão ligados uns aos outros
neste arco, neste cículo sem fim.
Refrão:
Já ouviu um lobo uivando para a lua azul?
Será que já viu um lince sorrir?
É capaz de ouvir as vozes da montanha?
E com as cores do vento colorir,
e com as cores do vento colorir.
A árvore e a undira
sem você a porta nunca se abrirá
Não vai mais um lobo uivar para a lua azul´
já não importa mais a nossa cor.
Vamos cantar com as belas vozes da montanha
e com as cores do vento colorir.
Você so vai conseguir, dessa terra usufruir,
se com as cores do vento...
...colorir...
(Música tema do filme Pocahontas)
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Loucura interna!
Sobre o que escreverei? Sobre a vida? Sobre algum sentimento? Sobre alguma pessoa? Ou sobre um pessoa em especial? Na verdade, não quero escrever sobre nada. Mais o engraçado é que mesmo não querendo escrever nada eu estou escrevendo. Complicado isso né? Pois pra mim é sim. Eu queria encontrar um botão e que ao apertá-lo eu nasceria de novo e poderia ter outros sentimentos, outros pensamentos e até outros problemas. Como ainda esse botão não foi inventado, vou vivendo um dia após o outro na esperança de que um dia eu possa usá-lo.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Não quero mais sofrer!
Não quero mais sofrer por antecipação. Não quero mais sofrer por algo inevitável. Não quero mais sofrer por saber que terei de sofrer de um jeito ou de outro. Porque do jeito que está não poderá permanecer. Tenho medo de não aguentar quando a hora derradeira chegar. O que vou fazer? Pra onde irei? O que o futuro vai me preparar? Como eu gostaria de saber essas respostas. Assim me prepararia pra todas as coisas que estão por vir. Tenho tanto medo do mundo me virar as costas e ficar sozinho. Até a minha própria sobra esses dias tem me assustado. Sinto que estou sendo seguido e olho para os lados e não vejo nada e nem ninguém. To ficando doido? Acho que sim. Por que devemos passar por isso? Por todas essas fazes de conflitos? Por que? Porque? Se depois de tudo isso, no final dessa estrada eu achar um pote de ouro debaixo do arco-íres ou sei lá o que valerá a pena? Eu acho que essa resposta eu só saberei com o tempo. E tomara que ele demore bastante tempo pra passar. Por que do jeito que está "AINDA" está bom.
Assinar:
Postagens (Atom)